quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aquela lágrima.

Novamente aquela lágrima quente escorre pelo meu rosto. Novamente eu grito pela tua alma; Fecho os olhos a procura de uma paz falsa, aquela que está perdida dentro de mim. Eu me perdi no infinito dos teus lábios, e oro para que encontre o teu corpo... Novamente vejo o sol nascer sem brilhar e a noite com sua escuridão a me engolir.

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